Sérgio Banhos, também integrante do TSE, foi a Paris, em abril deste ano, para divulgar a ideia de que o processo eleitoral brasileiro está sob ataque. Ganhou mais de R$ 24 mil em diárias e ainda levou consigo outros dois servidores, que receberam, cada um, R$ 19 mil. Quem também fez inúmeras viagens foi o ex-presidente do TSE, Luis Roberto Barroso. Algumas até muito compartilhadas em virtude da repercussão negativa, ou dos temas propostos (como, por exemplo: como derrubar um presidente) ou porque ele foi interrompido por estudantes contrários à sua ideologia. O fato é que o STF ainda tem um diferencial absurdo: a Corte Máxima do Brasil resolveu que pode gastar as verbas públicas, mas não precisa demonstrar quanto, para onde vão e o que fazem nas viagens. E o que mais pesa é, que os Ministros gastam e para onde viajam ou ter ciência de que o STF e TSE, juntos, gastam milhões em roteiros que, para nada são proveitosos; a não ser difamar um certo presidente brasileiro.
Matéria: Site Paraná Urgente
FONTE/CRÉDITOS: Redação - Jornal da cidadeC
RÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): STF
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