terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

GAROTA DE PROGRAMA É ESFAQUEADA POR LADRÃO EM MARINGÁ.


Uma garota de programa foi esfaqueada durante uma tentativa de assalto no fim da noite dessa segunda-feira (13), no Centro de Maringá. Ferida, ela recebeu socorro de uma equipe do Corpo de Bombeiros. 
A mulher de 30 anos trabalha geralmente na Avenida Brasil e, perto das 23h30, foi surpreendida por um criminoso. Ela reagiu, mas o bandido estava armado com uma faca e revidou com três golpes antes de fugir.

Socorristas do Siate identificaram ferimentos na mão e no ombro da mulher, encaminhada ao Hospital Universitário.
Ft: Massa News

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

MÃE ADIANTA PARTO PARA QUE MARIDO COM CÂNCER CONHEÇA FILHA ANTES DE MORRER

Grávida pela quinta vez, Diane Aulger abriu mão do desejo de ter a filha de parto normal para que o marido, Mark, em estágio terminal, pudesse conhecer a menina, ainda que no leito de morte, em um hospital, segundo história veiculada no programa de TV “The Doctors Show”, exibido pela rede americana CBS.

A família passou o Natal celebrando o fato de Mark, após oito meses de quimioterapia, ter eliminado vestígios de um câncer no cólon, em estágio avançado. Mas, em 1º de janeiro, o diagnóstico de fibrose pulmonar –doença que impede que o oxigênio chegue nos órgãos—tirou o chão de todos. Segundo os médicos, ele teria apenas mais uma semana de vida.

A previsão não se cumpriu e Diane, então, decidiu se submeter a uma cesárea em 18 de janeiro para que pai e filha se conhecessem. Após o parto cirúrgico, Mark foi o primeiro a segurar Savannah, com quem ficou no colo por 45 minutos.

“Quando a enfermeira limpou a bebê e a deu para Mark, a gente podia ver a dor nos olhos dele. Ele ficou conversando com ela, dizendo que era seu pai e que a amava”, contou Diane ao programa de TV.

No dia seguinte ao nascimento, Mark ainda foi capaz de segurar a filha por um minuto, mas morreu dois dias depois.


FT TV UOL

BEBE QUASE PERDE DEDO POR CAUSA DE UM FIO DE CABELO NA CHINA



Um bebê de apenas dois meses quase teve o dedo amputado por conta um fio de cabelo. O caso aconteceu em Xuzhou, na China.
Segundo o Daily Mail, a criança ficou um fio de cabelo da mãe enrolado no polegar, que começou a inchar. A mãe da criança, identificada pelo sobrenome Wang, havia notado que o bebê não parava de chorar, mas só o levou ao hospital quatro dias depois.
Lá, os médicos entenderam que a criança estava inconsolável devido à síndrome do torniquete de cabelo - quando um fio de cabelo, por exemplo, prende a circulação sanguínea, o que pode levar à perda do membro.
"Talvez tenha acontecido enquanto eu segurava ele. Eu não notei nada e nem tinha verificado de perto [os dedinhos]", informou a mãe.
Felizmente, a amputação não foi necessária, já que os médicos conseguiram remover o fio na última sexta-feira (10).
O bebê está em recuperação, mas passa bem.
Fotos e texto TV UOU

JOVEM SE MATA APOS SER ESTUPADA POR COLEGAS

Quando tinha treze anos, ela foi enganada por colegas e levada até uma casa, onde foi abusada sexualmente...
"Me preocupa que se eles puderam fazer isso comigo, eles podem fazer com outros jovens também, ou pelo menos tentar. Você realmente tem o poder de impedir que isso aconteça", apela. "Mas também estou fazendo isso por mim. Depois de 1 ano e meio, eu quero, finalmente, ser deixada em paz. Ainda continuo recebendo mensagens, de estudantes que eu nunca conheci, me chamando de vadia. Eu mudei de escolas, mudei de casa e continuo sendo encontrada e ofendida. Eu não posso impedir que as pessoas espalhem rumores, mas pelo menos eu posso tentar contar o que realmente aconteceu, já que as pessoas continuam falando sobre isso de qualquer forma. Mas, como eu disse, isso é muito mais pelos outros estudantes que estão em perigo com esses alunos. Meu nome é Cassidy Trevan, e eu fui estuprada. Se alguém algum dia tentar isso com você, confie em mim: vale a pena lutar. Lute. Senão, você irá se arrepender disso pelo resto da sua vida assim como eu. Você pode fazer isso".

Em nota, o departamento de educação da cidade de Vitória lamentou o caso e disse que os funcionários das escolas são orientados para dar suporte a qualquer aluno que mostre que precisa de ajuda.

Com a repercussão do caso, a mãe da jovem informou que continua tentando que os estudantes, que não foram identificados, sejam punidos pelo estupro que levou ao suicídio de Cassidy.

FOTOS E TEXTO CGN