quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Menina de 9 anos é atingida por um tiro na perna em Sarandi


Uma caso grave movimentou o setor policial na noite dessa terça-feira na cidade de Sarandi. Uma menina de apenas 9 anos de idade foi atingida na perna direita por um disparo de arma de fogo no conjunto Mauá. Devido a gravidade do ferimento Luana Vitória do S., S, foi encaminhada até o HU em Maringá. Todo o trajeto foi acompanhado pelo experiente médico Fernando Campos.

As primeiras informações apuradas dão conta de que um homem armado estaria correndo atrás de outro para tentar matá-lo, o mesmo teria efetuado vários disparos na rua e atirado em direção ao desafeto que estaria nesse momento em frente a casa no conjunto Mauá. Uma bala perdida acabou acertando a menina que estava entrando no portão. A polícia está investigando o caso.

O estado de saúde da menina de acordo com médico do Samu era estável. Possivelmente o tiro fraturou o fêmur.  







terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Criança de aproximadamente 5 anos tem 30 % do corpo queimado em Maringá

O incidente que deixou um adulto e duas crianças feridas por queimaduras o fato aconteceu na tarde dessa terça-feira na rua pioneiro Luiz Oberleitner, Conjunto Requião, próximo ao Contorno Norte em Maringá. De acordo com informações o pai, juntamente com o filho de aproximadamente 5 anos de idade e um vizinho de 12 anos estavam próximo de uma churrasqueira e quando o pai foi riscar o fósforo para colocar fogo para assar umas linguiças, aconteceu uma explosão.  As chamas atingiram os três.
O pai e filho foram socorridos pelo Samu e não tiveram os nomes nem a gravidade dos ferimentos divulgados. Já o garoto Marcelo de 12 anos sofreu queimaduras em 30% do corpo, maior parte de 2º grau. Ele foi socorrido por uma equipe do Siate e encaminhado até o HU no Hospital Universitário  de Maringá







Pedágio mais caro reduz competitividade e eleva frete no Paraná

O reajuste médio de 10,28% das tarifas de pedágio no Paraná, que entra em vigor hoje, vai refletir na competitividade dos setores de indústria, comércio e serviços e deve trazer impactos para a inflação. O aumento ainda deve provocar aumento do frete e repasse para o preço final de diversos produtos, o que acaba chegando ao bolso do consumidor.

"Este aumento do pedágio está encerrando um ciclo de aumentos expressivos nos preços administrados no Paraná que inclui Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), tarifa de água e de energia elétrica", destacou o economista Cid Cordeiro. Ele lembrou que isso tudo tem se refletido para Curitiba ocupar a posição de maior inflação do país entre as regiões metropolitanas pesquisadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).


Segundo ele, o peso do pedágio representa 0,11 ponto percentual no IPCA, o que traria um impacto de 0,01% para a inflação. No entanto, ele destacou que, para quem usa o pedágio semanalmente, por exemplo, o impacto na renda é bem maior. Ele prevê que, com as novas tarifas de pedágio, o frete pode subir até 2,5%.

Cordeiro disse que todo reajuste de tarifa pública deveria contemplar um redutor que leve em conta meta de eficiência e produtividade. Ele lembrou que a polêmica maior é sobre a origem dos contratos de pedágio que já foram questionados por CPIs e tiveram recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU) para reduzir os valores, mas que estão judicializados.
Ele lembrou ainda que os contratos têm uma indexação com o Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M). Essa indexação, segundo ele, cria o perigo da inércia inflacionária, que é a inflação do passado alimentando a inflação do futuro.

O presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar-PR), Sérgio Malucelli, disse que o aumento do pedágio vai implicar no custo operacional do transporte. Segundo ele, isso será repassado, com certeza, para o frete e, por consequência, para o consumidor final. "Ainda não sabemos quanto será o impacto para o frete", disse.

Ele disse ter conhecimento que existem obras importantes para o setor de transportes que as concessionárias de pedágio precisam realizar, mas lembrou que há a necessidade urgente de renegociar os contratos para reduzir as tarifas. "O repasse do custo do frete deve acontecer de forma imediata", afirmou.

O economista, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e especialista em concessões públicas e Parcerias Público-Privadas (PPPs), Gabriel Galípolo, disse que o ideal é que as concessionárias de pedágio não tenham desequilíbrio econômico financeiro dos contratos, mas que reponham a defasagem provocada pela inflação ao longo do período de 12 meses.
No entanto, ele lembrou que, toda vez que ocorre aumento de custos de pedágio é repassado para outros setores. Segundo ele, este reajuste que entra em vigor hoje, com certeza, terá reflexo na inflação. "Como o transporte é fundamental para outros setores, trará impacto na inflação", prevê.

A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) foi procurada pela reportagem, mas informou que não iria comentar o reajuste das tarifas. No entanto, a entidade reiterou que o atual modelo de pedágio é nocivo para os usuários. A Fiep defende a realização de novas licitações de concessão, com um modelo melhor para os usuários e realização de obras no início dos contratos. A Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), informou que preferia esperar a divulgação das novas tarifas para comentar o assunto.

Neste ano, o aumento anual autorizado por concessionária vai variar de 6,69% a 7,05%, entretanto, com a aplicação da revisão tarifária (para cobrir custos de obras não previstas em contrato, como viadutos e duplicações ou que tiveram cronograma antecipado), o reajuste médio nas tarifas chega ao total de 10,28%. O índice é mais que o dobro do ano passado, quando a média ficou em 4,88%.


fonte: bonde.com.br


Filho mata a mãe a facadas em São João do Ivaí

. O crime aconteceu na noite desse domingo na localidade Jardim, município de São João do Ivai. De acordo com informações do blog do Roque, o filho teria problemas mentais e acabou matando a própria mãe a facadas. A mulher havia se mudado há pouco tempo para São João do Ivaí. Ela trabalhava na Coperval.
O filho que matou a mãe é Almir José Leite, de 21 anos e a mãe foi identificada como Clenilda Barbosa Serafim, de 41 anos. Um fato lamentável 
ft OseiasMiranda